Parece algo simples: você torce por um time e, se ele ganha, você fica feliz; se ele perde, você fica triste. Mas não é tão simples. Não se o time para o qual você torce é o Corinthians.
Nossa paixão pelo clube é maior, é algo inexplicável. É um sentimento que vem do fundo da alma. Na vitória, na derrota, no título, no descenso, sempre é o momento certo para se amar e demonstrar esse amor pelo Corinthians.
Um sentimento que une mais de 30 milhões de fiéis. Algo que nos difere dos outros times. Algo que há 100 anos pulsa nos corações de todos os corinthianos. O canto, a vibração, a fé, o apoio incondicional da torcida. Não existe time no mundo com uma torcida como a nossa.
Talvez seja por inveja a esse sentimento único que, além do mais amado pelos fãs, o Corinthians também é o mais odiado, pelos adversários. Não importa. Essa inveja não abala a torcida mais fiel do mundo
Foram muitos fatos marcantes ao longo desses 100 anos. Vários títulos Paulistas, o título do 4º Centenário, em 1954; a quebra do jejum, em 1977 (embora pouca gente se lembre que o jejum não vinha desde 1954, mas sim de 1966, quando o Corinthians dividiu o título do Rio-São Paulo); a invasão de 1976 (mais uma gigantesca prova de que o sentimento do corinthiano por seu time é algo diferenciado); a Democracia; os títulos brasileiros e o Mundial.
Muitos foram os ídolos. Neco, Teleco, Idário, Zé Maria, Sócrates, Wladimir, Rivellino, Neto, Marcelinho, Biro-Biro, Vampeta, Basílio e etc.
Quem diria que um time fundado por pessoas pobres, algo incomum para o futebol na época, iria durar tanto tempo, crescer tanto e se tornar a razão de viver de tantas pessoas?
Alguns até podem dizer que têm mais títulos, mas só quem é corinthiano pode estufar o peito e dizer “Eu sou Corinthians!”.
Parabéns, Corinthians! E que mais 100 anos de glórias venham pela frente. Aliás, nem precisa das glórias; basta você existir, Corinthians.
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